
A AMA – Associação Amigos do Meio Ambiente, de Guaíba, juntamente com o MAM – MOvimento pela Soberania Popular na Mineração, MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Núcleo Amigos da Terra Brasil, Jornal Sul21, Coletivo Catarse e Temas – Grupo de Pesquisa em Tecnologia, Meio Ambiente e Sociedade da UFRGS, estiveram no loteamento Guaíba City e o assentamento Apolônio de Carvalho no último sábado, 1/6.
As áreas estão dentre as atingidas pelos efeitos da Mina Guaíba, projeto da COPELMI. Para Eduardo Quadros, da AMA, “a narrativa que a COPELMI tenta construir é a de que as pessoas dessas comunidades vivem sem ‘dignidade humana’, e que a empresa iria melhorar suas vidas”.
Eduardo confirma que “há uma evidente negligência dos poderes. públicos municipais, principalmente quanto à qualidade das estradas e ao posto de saúde fechado há mais de dez anos – porém estas foram as únicas coisas negativas que puderam perceber nas falas de moradores e moradores”.