
Desde que chegou à Câmara, em dezembro de 2013, o projeto tem sido motivo de muitas divergências entre defensores do meio ambiente, prefeitura e operadoras. Ambientalistas sustentam que pesquisas atestam riscos que esses equipamentos oferecem riscos à saúde. Já o governo municipal e as concessionárias de telefonia argumentam que instalação de mais antenas é necessária para melhorar o sinal de celular e de internet e que não há efeitos colaterais.
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